Pisar um chão desconhecido oferece ao mundo uma exuberância distinta, visível apenas ao olhar audacioso de um explorador. Um passageiro de múltiplas rotas, de mares e montanhas, de bosques e cidades, de ocidentes e orientes, um viajante que inspira experiências e expira cativantes histórias. Assim, aos olhos de um verdadeiro descobridor do século XXI, que não procura conquistar o desconhecido, mas sim conhece-lo, o mundo confessa-se, revelando as suas maiores riquezas e fraquezas. Consequentemente, um novo capítulo é escrito, um descobridor conhece mais um ponto neste mundo e o mundo conhece mais um ponto nesta multidão de descobridores.
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