Nesta segunda-feira, ocorreram os, assim conhecidos, "Oscars" da Internet, também recordados pelos seus interessantes discursos de cinco palavras ("The secret of success is..." - Ogilvy & Mather Paris; "Let me start by saying..." - Jon Hecht). Grace Helbig foi homenageada na categoria "People's Voice" com o seu canal no youtube it'sGrace.
Esta música (Beside You - 5 Seconds of Summer) trouxe-me à memória o Finnic Odair (Jogos da Fome: Catching Fire) e o desassossego provocado pela necessária separação entre este e Annie.
Conta a história de uma rapariga, Avery, que é obrigada, pelos pais, a passar o verão numa pequena cidade espanhola com a sua tia. Esta está preparada para o pior verão da sua vida, mas as coisas começam a melhorar quando ela choca, literalmente, contra Teo Montez.
Apresenta-nos Lea Wilson e River Parker, o tipo de adolescentes que não se misturam. Porém a vida de ambos é, completamente, alterada quando, devido a um problema com a casa de Lea, a família da rapariga é convidada a ficar na casa da família Parker, enquanto o problema não se resolve.
Waverly é de Vermont. Ela e o sol, simplesmente, não combinam. Após o divórcio dos pais, ela é enviada para Holden, na Florida, para passar uns meses com a sua tia, Rachel. É, então, que conhece Blake, o vizinho da tia e o seu exato oposto. Waverly está decidida a evita-lo a todo o custo, porém a situação muda quando Blake descobre o seu segredo mais embaraçoso.
Após perder os pais num acidente, Lillian terá agora de embarcar numa verdadeira missão - sobreviver à faculdade. Esta precisará de todas as suas forças para enfrentar o arrogante Noah Sky. Resta saber como o conseguirá fazer sem desistir.
Sinopse: Naquela manhã de Fevereiro, quando Mia, uma adolescente de dezassete anos, acorda, as suas preocupações giram à volta de decisões normais para uma rapariga da sua idade. É então que ela e a família resolvem ir dar um passeio de carro depois do pequeno-almoço e, numa questão de segundos, um grave acidente rouba-lhe todas as escolhas. Nas vinte e quatro horas que se seguem, Mia, em estado de coma, relembra a sua vida, pesa o que é verdadeiramente importante e, confrontada com o que faz com que valha mesmo a pena viver, tem de tomar a decisão mais difícil de todas.
Livro: Se eu Ficar
Autor: Gayle Forman
Editora: Editorial Presença
Nº de páginas: 216
Coleção: Noites Claras
Um livro leve, que nos toma e não nos liberta até à última palavra, até ao último ponto. Um livro simples, que nos oferece uma dúvida, que no meu caso, ainda não foi esclarecida. Um livro de verão para uma leitura descontraída na praia, um livro de inverno para uma leitura de cobertores e de leite com chocolate.
Se eu ficar, de Gayle Forman, obrigou-me a ficar, a ficar acordada até às três da manhã, num dia de semana, para o terminar. Ao contrário de Mia, não tive escolha, não podia simplesmente ir dormir e terminar no dia seguinte, estava aprisionada, não tanto às palavras, mas mais às personagens e respetivas histórias. As palavras são claras e leves, de modo que não é a sua simplicidade que nos chama à atenção. Aquilo que brilha são as personagens, que apesar de serem evocadas, ao longo da maior parte da obra, através das memórias de Mia, possuem personalidades bastantes distintas, com caraterísticas muito individuais. E também as referências musicais que percorrem o livro como Nirvana, Ramones, James Taylor, Sonic Youth, Melvins, entre outros.
Ao longo das visitas que Mia vai recebendo ao longo da obra, esta vai encontrando um nível de paz elevadíssimo, e uma das coisas que mais me impressionou nesta leitura foi a facilidade com que a paz dela é transportada para o leitor. Ao encontrar a paz de Mia, também o leitor fica tranquilo, e essa tranquilidade que alcançamos permite-nos aceitar e compreender qualquer decisão que a personagem venha a tomar.
A obra foi adaptada para cinema e o respetivo filme sairá a 22 de Agosto, nos Estados Unidos. Conta com Chloe Grace Moretz (Kick-Ass) que interpreta Mia Hall, Mireille Enos (Gangster Squad) que interpreta Kat Hall, Liana Liberato (Stuck in Love) que interpreta Kim Schein, entre outros.
Nasceu hoje o borrego mais fofo do mundo. Não sei onde é que foi buscar os tons acastanhados, pois a mãe e o pai são brancos, mas ficam-lhe tão bem *apaixonada*. É macho e chama-se Benfica. Caso perca ou ganhe hoje, pelo menos já fica a recordação. :D
Vazia. Eis a gaiola, sem uma sombra que lhe cause peso, sem um ser que lhe retire espaço. As suas gélidas grades permanecem isoladas de companhia, permanecem suspensas, a gaiola permanece fechada.
Desta forma, a estrada de separação entro o interior e o exterior da gaiola encontra-se congestionada. O encerramento desta linha implica, então, a separação. A separação entre um passado limitado e um presente desocupado de mentalidades que lhe travem o progresso. O outrora cercado pelas fronteiras do politicamente aceitável, que mantinham as palavras e ações reclusas, onde até o simples pensamento era regulado. Foi substituído pelo prometido tempo progressista, que solta pensamentos, abre bocas e destranca correntes.
Todavia, poderá a sociedade atual, ainda que sem as grades, estar presa? A vida é condicionada por estereótipos e preconceitos, que nos perseguem e analisam, procurando o rótulo e prateleira onde melhor encaixamos. A sociedade é uniformizada por estes padrões impostos pelas diferentes culturas e religiões, o nosso exterior define-nos em sociedade. Avalia-se a embalagem, pois o conteúdo requer mais trabalho. No meio de tão restritas ordens torna-se difícil encontrar a liberdade.
Dito isto, terá a nossa liberdade implicado a nossa liberdade, isto é, teremos sido soltos da primeira gaiola para preenchermos a segunda?
A segunda peça, O Avejão, a minha preferida entre as duas, lembrou-me este vídeo do Porta dos Fundos, talvez pelo tema ou pela maneira como a religião é apresentada.
O Gebo e a Sombra, de Raul Brandão, chegou esta semana, é uma obra que irei analisar em Literatura Portuguesa, por enquanto não tenho qualquer informação a seu respeito. E a obra de Gayle Forman, Se eu ficar, como referi do post Os filmes mais esperados em 2014, está na minha whishlist à algum tempo. Narra a vida de uma jovem música, Mia Hall, que sofre um acidente de carro, onde perde toda a família. Nas vinte e quatro horas que se seguem, ela tem tomar a decisão mais difícil de todas: valerá a pena viver?!
Até ao final do ano lectivo tenho testes todas as semanas. Literalmente, todas as semanas. Eis, mundo, a minha miserável situação. Não seria possível deixar-me descansar um bocadinho? É que eu tenho coisas para fazer. Quero ir ver Reign. Já saiu o The Amazing Spider Man 2 e eu quero tanto ver, ainda que vá ficar totalmente destruída depois da tão falada morte. Até lá tenho que estudar ou fingir que estudo, enquanto ouço música.
A ironia é controlada por situações e ocasionalidades, o sarcasmo é controlado por terceiros e o humor é a junção dessas situações irónicas com terceiros que pedem sarcasmo. Assim, através de vivências e personalidades, a ironia, o sarcasmo e o humor surgem em Ricardo Araújo Pereira com planos de acomodação.
Com efeito, são essas mesmas vivências e personalidades que o autor aborda na obra Crónicas da Boca do Inferno, através de vários temas, como a política, a economia, a justiça, a sociedade, o desporto, a saúde, a segurança, a música, a literatura, o cinema, a programação televisiva, o comércio, datas comemorativas, entre outros. Desta forma, esta reflexão é, simultaneamente, impossibilitada e motivada pelo elevado número de assuntos retratados na obra. O cronista tem um olhar crítico e convicto sobre o globo e a multidão que o habita, expressa os seus pensamentos de forma impetuosa e cativante, obrigando o leitor a permanecer algemado ás palavras. Com uma média de três sorrisos verdadeiros por crónica, a leitura pode mesmo chegar a causar dor facial e momentos embaraçosos (caso seja feita em público). Sendo aconselhável, desta forma, ler moderadamente e em privado. Surpreendendo sempre o leitor pela maneira como aborda as várias temáticas, Ricardo Araújo Pereira evidencia a sua qualidade criativa e oferece ao leitor uma leitura diferente de um acontecimento comum.
Em suma, o cronista “dita a sentença e manobra a espada”, isto é, não se limita a criticar o que já é criticado, nem a justificar como já foi justificado, oferece-nos o mundo pelo seu olhar sem qualquer influência ou barreira.
Descreve perfeitamente a relação entre Sofia e Alberto. O facto de Alberto ser personagem principal não lhe garante Sofia, que é (para não complicar o que é simples) demasiado para ele.
O que mais me preocupava era a personagem do Tobias, pois ele tem uma personalidade tão definida no livro que a sua imagem podia ser, facilmente, "arruinada". No entanto, isso não aconteceu e o filme superou as expectativas (que por sinal eram altas), o mundo das fações de Veronica Roth está, incrivelmente, bem representado e fascina qualquer um.
Conta a vida de três escritores e não é apenas mais uma comédia romântica. É um filme que tem qualquer coisa a dizer, que tem algo a nos oferecer, no fim temos um pouco mais do que tínhamos no início. E para além do extraordinário elenco, conta com uma fenomenal banda sonora .
Não sou fã de crepúsculo, mas está na hora de terminar com o preconceito sobre os vampiros. O filme é baseado numa série de livros de Richelle Mead, as personagens possuem uma individualidade genial, concedendo ao filme um ritmo próprio. E claro, sendo dirigido por Mark Waters, a comédia é indispensável.
Na escola, a necessidade de estabelecer prazos limite para a entrega de trabalhos é incontestável, ou quase isso. Sem a data marcada no calendário, certamente, o trabalho não seria feito. Pelo menos da minha parte não seria, pois a véspera da entrega do trabalho corresponde ao meu momento mais produtivo. Porém, fora da escola quando se pretende atingir um objetivo pessoal, será positivo estabelecer uma data limite? Por um lado, o stress e o cansaço vêm como extras, mas o objetivo será cumprido. Por outro, sem o prazo, o trabalho pode arrastar-se por muito tempo e, muitas das vezes, nem ser cumprido, ainda que, o stress e o cansaço não sejam um problema. Eu acho que depende do trabalho em si, pois se o objetivo é passar o tempo, a palavra divertimento é dos ingredientes, logo colocar o fator obrigação não fará qualquer tipo de sentido. No entanto, se o objetivo é um pouco mais sério, iniciar um ritmo de trabalho é, talvez, o ingrediente principal. Então, o prazo pode retirar grande parte da satisfação de fazer alguma coisa, mas, simultaneamente, oferece a maior satisfação, a satisfação de objetivo cumprido.
Acho que gostaria mais se fosse na perspetiva da Sofia. Meio excêntrica, meio misteriosa, a personagem chama à atenção desde o início até ao trágico final. Fala sem pensar, da mesma forma como age sem pensar, apesar de muito da sua personagem ficar por desvendar.
Apresento-me ao dia pronta a enfrentar capítulos tão longos e tão ricos como os de Saramago. Aborreço-me com esta ágil dinâmica urbana como Jane Austen se aborrecia com o sexismo do século XVIII. De feição alerta, sorrio às particularidades da vida como se fossem fragmentos do realismo mágico de Gabriel García Márquez. Detentora de uma curiosidade imensa, procuro a magia que J. K. Rowling encontrou em Hogwarts. Assim, inspirada pela imortalidade da literatura, pelos caminhos da criatividade, procuro as respostas mesmo antes de existirem perguntas.
Colaboradora
Olá!! Eu sou a Rita Mendes, sou irmã da Jessica e decidi que queria escrever no blog dela e ela como irmã mais velha exemplar, deixou… Sou Slytherin; com o azar que tenho provavelmente seria selecionada como tributo; e nunca encontraria o armário para Nárnia. Sou louca pela disney, como Moana é pela água; partilho aquela rebeldia preguiçosa da Alex Russo; sou gémeos, de maneira que me identifico com as duas caras da Hannah Montana; tenho uma família enorme, somos quase uns Diaz na vida real; adoro animais, o que me aproxima da Lilo; amo a Belle e os seus livros. Não esqueço as vilãs destas histórias, por vezes conseguem ser melhor que os protagonistas. Esta sou eu traduzida num bocadinho de cada personagem que amo.
Colaboradora
0lá, sou a Bianca, irmã da Jessica e da Rita, as melhores bloggers do país e, agora comigo na equipa... hum, as melhores do mundo. Adoro livros como a Hermione e tenho sempre a resposta na ponta da linha como a Buffy. Amo dançar como a Tiana, sou sonhadora como a Ranpuzel e independente como a Merida. Já tenho idade para ir para Hogwarts e sonho em diva na ilha dos Perdidos (Descendentes). Sou a caçula da família e arrasei nesta apresentação.
*Fonte* A precisão da sua localização era facilmente contestável, encontrava-se rodeada de estantes recheadas de livros, talvez se trat...
Cartaz Semanal
Não, não é nenhum festival, apesar de ter atrações fantásticas. Cada cartaz corresponde a uma semana, tem um tema específico e cinco respetivos artigos.
Isto não é uma nota de suicídio
Pensamentos soltos, diálogos estranhos, teorias WTF, no fundo ideias que podem levar ao suicídio de muita gente.
Ligações Tranquilas
Quando um mundo te leva a outro. Quando um pensamento te recorda outro. Quando uma fotografia te leva a um livro. Terá esta experiência um nome? Não sei, talvez num outro idioma, numa vivência diferente exista uma palavra que descreva este voo de ideias. Eu, chamo-lhe: Ligações Tranquilas.
Citações de Situação
Um local reservado, neste blog, onde as mais diversas citações se situam.