09/12/2014

Citações de Situação #6

*Fonte*
"Porque esta é a verdade acerca da nossa alma, pensou, o nosso eu, que como um peixe habita águas profundas e move-se pela obscuridade abrindo caminho entre os caules de algas gigantes, serpenteando entre espaços salpicados de sol e lá prossegue na penumbra, fria, profunda, insondável; e de repente, salta à superfície e brinca nas ondas encrespadas pelo vento; em resumo, sente uma verdadeira necessidade de estímulo, de contacto, de animação, bisbilhotice."
 Virginia Woolf

08/12/2014

Visualizando #7

Rain, Books and Hathaway?

07/12/2014

30 Days TV Show Challenge (#8)

#8: Uma série que toda a gente devia ver - Gilmore Girls
Esta série possui algumas particularidades que a diferenciam de outras tantas, nomeadamente, a qualidade indescritível do texto e, consequentemente, o humor inteligente e as constantes referências culturais. O enredo não conta com muitas reviravoltas, os episódios são, normalmente, calmos, sendo que o realmente prende o espectador são os  inteligentes e "afiados" diálogos e as singularidades da comunidade de Stars Hollow
O humor concentra-se, sobretudo, em Lorelai, uma personagem sempre com uma piada pronta e que espalha alegria por onde passa. Por outro lado, Rory é mais reservada, porém muito determinada e meiga, chegando por vezes a inverter papéis com a mãe, sendo ela a responsável e a protetora da dupla. Desta forma, é a relação de ambas que oferece ao público magníficos momentos, que são caraterísticos, não só de uma relação familiar, como também de um relação de amizade. Em resumo, Gilmore Girls retrata uma realidade verdadeira, onde o drama é desnecessário, devido à genialidade do texto.

06/12/2014

Musicando #7

O fim dos Testes:

1. Ordinary Human, OneRepublic
2. Lost and Found, Katie Herzig
3. A Reason to Breath, Andrew Ripp
4. Girls Chase Boys, Ingrid Michaelson
5. No Good in Goodbye, The Script
6. Love Song, Sara Bareilles
7. Queen of California, John Mayer
8. She's so Lovely, Scouting For Girls
9. I Don't Want to Be, Gavin DeGraw

05/12/2014

Um caloroso casamento de inverno

A inconveniência de um casamento de inverno encontra-se, claro está, na tendência da temperatura em pender para frio. O que, juntamente com um vestido de tecido fino, oferece ao convidado um resultado de completa hipotermia. No entanto, desconsiderando a inconveniência da temperatura corporal, o encanto e o magnetismo, caraterísticos desta comemoração, marcam, ainda assim, a sua presença. A ansiosa alegria, que tem dificuldades em acomodar-se dentro dos noivos, é continuamente expressada e a nostalgia forma linhas de água nos olhos de quem relembra o passar dos anos. O entusiasmo é por todos transportado, a felicidade é assinalada por toda a parte, o ambiente é mais delicado, como se corresponde-se à ternura de cada sorriso presente. Por fim, são estas calorosas sensações que colocam em desvantagem o ar fresco e que tornam quente um casamento de inverno.      

16/11/2014

30 Days TV Show Challenge (#7)

Episódio que menos gostaste de uma das tuas séries preferidas: Bunheads
1.18 - Next
O episódio 18 de Bunheads foi o último desta série, porém, apesar de ser o episódio final, não ofereceu um final concreto à serie. Isto é, o episódio decorreu normalmente, como se a série fosse ter continuidade, chegando mesmo a colocar novas questões. Desta forma, aquilo que me desagrada neste episódio, não é o enredo em si, mas sim o facto de marcar o fim de um das minhas séries preferidas, sem qualquer tipo de conclusão. No entanto, ainda tenho esperanças que criem uma segunda temporada, atribuindo continuidade a esta história. Uma continuação que siga o mesmo registo: o humor inteligente, a exploração fiel de um mundo apaixonante e as cativantes particularidades de cada personagem.

14/11/2014

Musicando #6

A Magia e o Mistério:

10/11/2014

09/11/2014

30 Days TV Show Challenge (#6)

Episódio favorito de uma das tuas séries preferidas: Pretty Little Liars
3.13 - This is A Dark Ride
*Fonte*

Qualquer episódio de halloween de Pretty Little Liars deixa a sua marca, porém este consegue distinguir-se entre os restantes. Embora já não seja uma espetadora assídua da série, fui-o durante muito tempo, e entre todos os episódios que vi, escolhi este. A minha opção deve-se às consecutivas surpresas capazes de fazer o público prender a respiração por alguns segundos e pela gigante revelação no final do episódio, que viria a provocar uma enorme reviravolta na história. Tentando evitar spoilers, posso ainda sublinhar os dois ataques aterrorizantes e a imprevisível morte de uma das personagens. Foi, sem dúvida, um essencial episódio para o desenvolvimento do enredo, tendo em conta que desvendou alguns mistérios e respondeu a algumas perguntas, ao mesmo tempo que permitiu o aparecimento de novas dúvidas e enigmas. Por fim, This is A Dark Ride é um episódio memorável, que, ainda hoje, se mantém vivo no imaginário dos fãs. 

07/11/2014

Musicando #5

That's so POP:

Ligações Tranquilas #16

Esta semana vi o filme A Vida é Bela para a disciplina de História e adorei, este é apaixonante, não só pela marcante história, como também pela espontaneidade da comédia(pouco visível hoje em dia). O filme trouxe-me à memória a música Soldier, do Gavin DeGraw, que descreve situações de egoísmo extremo com a mesma sátira e, ao mesmo tempo, situações de cooperação com a mesma beleza.

05/11/2014

Isto não é uma nota de suicídio #12

A melhor conclusão de sempre:
Por fim, em suma, concluímos que chagamos ao final desta refleção.

Mais uma saída da aula de psicologia:
Ele era dos Estados Unidos da América, não era de Nova Iorque.

04/11/2014

Citações de Situação #5

*Fonte*
"E, de seguida, com a sua indomável vitalidade, ela obrigara-se a pôr tudo aquilo de lado, pois existia nela uma corrente de vida cuja intensidade, resistência e força para superar obstáculos a conduzia ao triunfo [...] "
Virginia Woolf

03/11/2014

Visualizando #5

Porque foi Halloween:

02/11/2014

30 Days TV Show Challenge (#5)

#5: Uma série da qual não gostes - Fringe
Talvez esta minha escolha não seja a mais razoável, visto que a justifico no pouco que sei sobre esta série. Vi apenas três episódios, como tal, é provável que o meu julgamento seja precipitado e, eventualmente, pouco realista. Dito isto, acredito que a série tem uma boa premissa, mas que não a sabe explorar da melhor maneira, perdendo muito tempo com "repetições" de cenas desnecessárias sobre a mesma ideia ou ponto de vista. É uma série com episódios bastante longos, que se tornam cansativos pelo dinamismo lento da ação, ainda que pertença ao género policial. Contudo, a série tem a seu favor a construção histórica das personagens e os imprevisíveis finais.
 

01/11/2014

Ao Enigmático Outubro

*Fonte*
Enigmático Outubro,

Surgiste de leve, com falta de cor, escondido entre as gotas da chuva. Tens a destreza e habilidade típicas de um temperamento subtil, que passa despercebido, revestido de mistérios. Porém, apesar de toda essa camuflagem, tens uma feição alerta, que procura respostas, mesmo antes de existirem perguntas. Apareces, assim, sem marcares presença, Outubro. 
Os primeiros dias após o teu tímido aparecimento são um pouco desalinhados, no que diz respeito ao enquadramento dentro linha do tempo. A verdade é que se sente o fim de Setembro e, paralelamente, sente-se, também, a tua ausência. Mas as folhas começam a cair e eu encontro-te nos ramos, agora mais leves (talvez até mais livres), das árvores. O vento sopra com mais determinação, como se também ele te tivesse descoberto, e o mundo veste-se de alaranjado em comemoração da tua localização. É, então, por esta altura, que te começo a decifrar. Tens tendência para evitar o sol e as marés, tendo como núcleo o luar, sonhas com uma saudade mais leve, pois uma simples flor te pesa na nostalgia. E desde que tu, Outubro, te fizeste Outubro que tentas compreender esta enigmática terrestre multidão. No entanto, quando estou perto de alguma conclusão fico sem tempo e tu voltas a camuflar-te, deste vez protegido com o argumento do halloween. Talvez, no próximo ano (ou num outro, quem sabe), eu consiga traduzir as tuas caraterísticas para uma linguagem mais familiar, decifrando todos os teus enigmas e mistérios. 

Jessica Mendes

Novas aquisições #10

Este ano, no que diz respeito à leitura, tenho uma maior liberdade de escolha, pois, obrigatoriamente, tenho apenas quatro obras para ler. Nomeadamente, Para compreender "Os Lusíadas", de Amélia Pinto Pais, Mensagem, de Fernando Pessoa, Memorial do Convento, José Saramago, e Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro. Tendo em conta que li a obra de Sttau Monteiro, no ano anterior em literatura portuguesa, comprei apenas os primeiros três. 

31/10/2014

Dia do Terror

*Fonte*
Laura já conhecia o Halloween, era o dia das bruxas, dos monstros e de qualquer outra criatura assustadora, porém, como qualquer outro dia comemorativo, também aquele lhe fazia confusão. Ela não percebia porque é que tinha de ser um dia tão assustador, pois nem todas as bruxas eram más e nem todos os monstros cruéis. Desta forma, Laura chamava-lhe dia do terror, não dia das bruxas, pois era um dia que comemorava o medo e os sustos, não as criaturas mágicas e fantásticas. E quando escolhia um disfarce para usar no dia do terror, criava-lhe sempre uma história que justifica-se a maldade daquela personagem. Assim, este ano, ela não era uma simples bruxa, era Heloisa Pavorosa, uma velha de imagem assustadora, que tinha o poder de curar qualquer doença, mas que era demasiado egoísta para ajudar os doentes.  

Musicando #4

Escura noite:

30/10/2014

Ligações Tranquilas #15

As emoções finais no filme The Giver, nomeadamente, os acontecimentos entre as personagens Jonas e Fiona (estou a tentar evitar spoilers), fizeram-me recordar a música Beauty of the end da Paloma Faith. Em especial, um dos últimos versos que fala sobre uma assustadora liberdade e uma confusa confiança.

29/10/2014

Isto não é uma nota de suicídio #11

*Fonte*
O momento em que percebi que as bolachas de água e sal, não eram, exclusivamente, compostas por água e sal, foi um momento bem confuso, mas ao mesmo tempo bem esclarecedor. A verdade é que o mundo sabia, ou pelo menos desconfiava, que aquele sabor não era só água e sal (e quando digo "mundo" refiro-me à minha desconhecedora pessoa). Mas a preguiça de analisar a lista de condimentos e a fome criavam, constantemente, barreiras que impediam o mundo de descobrir a verdade: existe mais para além da água e do sal. Ou pelo menos nas "Júnior" (aquelas que tinha cá em casa) existe. Eis a verdade, mundo: são bolachas de água e sal e mais alguns ingredientes que não precisam, necessariamente, de ser referidos e vestígios de ovos e frutos de casca rija. 

28/10/2014

Citações de Situação #4


"A vida de uma pessoa não é o que lhe acontece, mas aquilo que recorda e a maneira como recorda."
Gabriel García Márquez

26/10/2014

30 Days TV Show Challenge (#4)

#4: A tua série preferida de sempre - Grey's Anatomy
Não é a minha série preferida de sempre, mas uma das minhas séries preferidas de sempre. Grey's Anatomy dispensa apresentações, esta está para as séries televisivas como o Obama está para a política ou como o Pai Natal está para o imaginário de uma criança. Fascinante pelo drama, admirável pelos diálogos e reflexões, mas irresistível, sobretudo, pelas personagens e respetivas personalidades.  
Com uma enorme diversidade de personagens, as várias personalidades cruzam-se num alvoroço de oposições e de concordâncias, misturam-se numa controlada movimentação de histórias. Cada episódio desfruta de uma mensagem, de um ensinamento, que pode provir quer de um paciente quer de um dos membros do enredo. Assim, ainda que a série disponha de um fio condutor, os episódios podem classificar-se como singulares, pois cada um desenvolve-se em redor de uma "crónica". Esta mobilidade entre as diversas personalidades permite, ainda, a criação de um enredo complexo e envolvente, que vicia até o mais prevenido dos espetadores. 

25/10/2014

"Ah, mas eu tenho livre arbítrio"

*Fonte*
Há quarenta anos, ansiava-se por liberdade para se ser livre de transmitir uma opinião ou um pensamento, sem ter medo das consequências que esse gesto, tão simples, poderia trazer. Hoje em dia anseia-se por mais tempo, que dê para o povo expressar tudo o que lhe vai na alma. O problema não está aí, mas sim naquelas que possuem excesso de liberdade própria. Tenho uma certa aversão por essas pessoas que dizem tudo o que lhes vem à cabeça, só porque, dizem elas, têm livre arbítrio para o fazer. O problema está na atual definição da palavra liberdade. Ter liberdade, livre arbítrio ou direito a ter uma opinião não são sinónimos de insulto ou falta de respeito. Sim, porque nos dias que correm é isso que acontece. Sempre aprendi que a minha liberdade termina onde começa a do próximo. Mas isso já é pouco importante. As pessoas insistem em dar a sua opinião, mesmo quando ninguém lha pede, e porquê? Porque têm livre arbítrio! É algo do género: ‘’Olha, eu digo o que eu quiser, tenho livre arbítrio’’. Ah, pois é, lá está o livre arbítrio. Argumento automático após o insulto.
    Eu não quero com isto dizer que a liberdade não é importante, que não a deveríamos possuir, ou que era melhor como se vivia antigamente, porque a liberdade é, sem dúvida, a melhor forma de uma pessoa se expressar. Acho apenas que têm de haver certos limites. Estar perto de alguém que tem uma necessidade constante de manifestar a sua opinião, que tem sempre algo a dizer sobre o assunto, ou pior, que acha que sabe tudo (mas isso é outra questão), é no mínimo, desagradável. No entanto, pior são mesmo aquelas que insultam e criticam tudo e todos, a toda a hora, porque ‘’vivem num país livre’’. Em primeiro lugar, não revela que têm uma personalidade forte e que estão simplesmente a ser elas próprias. Em segundo lugar, não revela que são pessoas honestas e realistas. E em terceiro lugar, NÃO É LIBERDADE DE EXPRESSÃO! Partir para o abuso verbal, ou até mesmo praticar bullying, não é liberdade de expressão, pois a partir do momento em que as opiniões ofendem a pessoa a quem se está a ser dirigido, mostra apenas uma grande falta de educação. A liberdade não é desculpa para tudo.
*Fonte*
    Não me querendo alongar mais, até porque este tema dava umas boas horas, não de conversa, mas de escrita, deixo aqui uma pequena nota, para todos aqueles que adoram expressar a sua liberdade de expressão a todo o custo:
Por favor, parem de dizer (e fazer) tudo o que vos apetece, só porque pensam que podem. Não, não podem. Principalmente, porque não faz de vocês pessoas engraçadas, interessantes ou inteligentes. Dêem a vossa opinião, sim, quando vos for solicitada ou quando acharem que devem dá-la (e isso não é a toda a hora!). Não se esqueçam que todas as pessoaspossuem a mesma liberdade que vós, têm uma opinião, livre arbítrio, capacidade de pensar e acima de tudo, vão sempre saber algo que vocês não sabem. Usem a vossa liberdade pessoal, mas com respeito ao próximo e à própria liberdade, que não foi conquistada e merecida por acaso. Não temos de gostar de tudo e de todos, mas sim aprender a respeitar. Ou se querem um conselho mais simples, guardem as vossas opiniões para vocês, quando ninguém as pede.
Rita Valamatos

24/10/2014

Musicando #3

Just deal with it:

23/10/2014

Ligações Tranquilas #14

*Fonte*
Relembrei a relação entre Katniss e Peeta (Jogos da Fome, Suzanne Collins) quando ouvi esta música pela primeira vez (Little Do You Know, Alex and Sierra). Talvez pelo sofrimento de Katniss, devido às memórias dos jogos, ou talvez pela incrível paciência e cooperação de Peeta. 

22/10/2014

Isto não é uma nota de suicídio #10

Mãe: Jessica, já viste como é que está o teu quarto?!
Eu: Mãe, há coisas na vida que não podemos controlar, temos
 apenas de aceitar e seguir em frente, como as alterações climáticas.
Mãe: Então a culpa é das alterações climáticas?
Eu: Não, de acordo com as minhas aulas de geografia, a globalização é a culpada de todos os problemas modernos. Logo, se o meu quarto é moderno e, ao mesmo tempo, é um problema para ti, então a culpa é da globalização.

21/10/2014

Citações de Situação #3

*Fonte*
"Mas era estranho, e simultaneamente verdadeiro; tudo aquilo que não se pode partilhar acaba desfeito em átomos."
Virginia Woolf

19/10/2014

30 Days TV Show Challenge (#3)

#3: A série que estreou recentemente e que se tornou uma das minhas favoritas
Como estamos numa altura em que estreiam muitas séries, resolvi aproveitar esta oportunidade para falar um pouco sobre aquelas que me despertaram mais curiosidade:
Red Band Society: Conta a história de um grupo de adolescentes que vivem como pacientes num hospital. Tem um bom elenco, nomeadamente, Octavia Spencer (The Help) e Dave Annable (Brothers and Sisters), e, pelos primeiros episódios, parece bastante promissora. 
Manhattan love story: Revela as diferenças entre homens e mulheres, expondo os pensamentos e ações de ambos, desta forma a série destaca-se principalmente pelo bom humor e inovação. 
Bad Judge: Rebecca Wright (Kate Walsh - Clínica Privada) é conhecida pelo seu comportamento polémico, pela sua atrevida sinceridade e pela sua aptidão para festejar. Ainda assim, apesar de todas estas características, esta é uma das juízas mais respeitadas do sistema criminal.
A to Z: Andrew e Zelda namoraram durante oito meses, três semanas, cinco dias e uma hora. Esta série televisiva analisa e tenta compreender o relacionamento dos mesmos.
Scorpion: Baseada na vida de um conjunto de génios que formam uma linha de defesa contra todas as ameaças dos mundo moderno. 

18/10/2014

Final (Copa das Séries)

U: Downton Abbey (1.07) 19-18 V: Brothers and Sisters (1.07)
E assim termina a primeira Copa das Séries. Este ano a taça ficou em "Downton Abbey", que entrou, juntamente com "Brothers and Sisters" e "Rizzoli and Isles", para a minha lista de séries preferidas. Gostei tanto desta experiência e conheci tantas séries novas que decidi que vou voltar a fazer uma Copa das Séries no próximo verão. Espero que também tenham gostado.

P.S.: Eu sei que a imagem tem um erro, mas dava muito trabalho a corrigir, por isso decidi deixar ficar :D.

17/10/2014

16/10/2014

Ligações Tranquilas #13

A relação entre mãe e filha presente nesta música (Dona Laura, Miguel Araújo) recordou-me a relação entre a Lorelai e a Rory (Lorelai), da série Gilmore Girls. Também estas partilham o nome, alguns momentos engraçados e experiências marcantes, característicos de uma relação mãe/filha.

15/10/2014

Isto não é uma nota de suicídio #9

*Fonte*
O meu computador está viciado. Vamos, então, suspender por um momento a rotação da Terra e analisar estas palavras. Estará realmente o meu computador viciado, neste momento, ou será que desde o primeiro iniciar fora viciado? Porque se o meu computador está viciado em bateria, então eu estou viciada em oxigénio ou em água ou em sol ou em nutrientes, a verdade é que a bateria é a sua forma de alimentação, não um complexo mau hábito. Assim, eu percebi que o tenho chamado injustamente de viciado, quando na realidade ele só tem andado com mais fome do que o normal. 

14/10/2014

Citações de Situação #2


"A mim parece-me que se tu ou eu devemos escolher entre dois rumos, de ação ou pensamento, devemos de nos lembrar da morte. E viver de modo a que a nossa morte não traga prazer ao mundo."
John Steinbeck

Talento: evitar o desgaste

*Fonte*
A moça, pobre moça, insistia em permanecer deitada, misturada entre os lençóis e a almofada, enquanto o turbulento despertador lhe suplicava que se apresenta-se ao dia. Mas ela tinha esperança que o dia tivesse sido cancelado ou reservado, por alguém que tivesse o poder de reservar ou cancelar dias, que o Governo colocasse o país em alerta cansaço, recomendando que toda a população permaneça na cama. Tinha esperança que a Elsa tivesse congelado todas as fechaduras da sua casa, que a sua cama estivesse a flutuar no meio do oceano ou que ela tivesse sido coroada a rainha das pausas horizontais. No fundo, qualquer coisa que lhe permitisse ficar na cama, naquela gélida e cruel madrugada.

13/10/2014

12/10/2014

30 Days TV Show Challenge (#2)

#2: Uma série que mais pessoas deveriam ver: "Brothers and Sisters"
Aquela série que eu acredito que ninguém conheça, mas que ao mesmo tempo me surpreende que alguém não a conheça. Pois, apesar de eu estar apenas no início da segunda temporada, as aventuras do clã Walker têm-me carregado de episódio em episódio com um agilidade engenhosa, que solta gargalhadas e acorrenta respirações. De modo que, tendo em conta a genialidade dos diálogos e as memoráveis situações, a pouca divulgação da série e o seu reduzido sucesso causam-me alguma indignação.
A família é sublinhada pela diversidade, no centro encontramos Nora, a mãe que procura resolver todas as questões, mesmo antes de estas precisarem de solução, rodeada pelos cinco filhos que mantém uma relação bastante singular. Assim, Tommy, Sarah, Kitty, Kevin e Justin, oferecem ao público uma convivência de lealdade, conhecimento e afeição.

Declaração da sua (não) aptidão para festejar

*Fonte*
Aptidão para festejar. Quais seriam os requisitos necessários para que alguém se tornasse apto a festejar?! Porque Henrique sabia que não bastava aparecer com três balões e um sorriso nos lábios, era necessário decorar as bases teóricas da socialização, treinar a postura descontraída e cordial, e esperar que o Deus do divertimento (ou quem se responsabiliza-se por estes assuntos) estivesse a seu favor. É claro que existem pessoas que nascem com um talento natural para este tipo de eventos, excluindo qualquer tipo de preparação anteriormente referida, mas esse não era o seu caso, daí estar tão empenhado em descobrir os requisitos necessários para que alguém se torne apto a festejar.    

11/10/2014

Meias Finais (Copa das Séries)


Q: Downton Abbey (1.06) 19-18 R: Rizzoli & Isles (1.06) = U
S: Witches of East End (1.06) 16-18 T: Brothers and Sisters (1.06) = V

09/10/2014

Ligações Tranquilas #12

As descrições de Virginia Woolf, em Mrs. Dalloway, que mostram ao leitor a cidade de Londres e os seus mais imprevisíveis habitantes quase de uma forma cinematográfica, geram uma lembrança de vários capítulos da novela Lado a Lado. Quanto às semelhanças, essas descobrem-se nas ruas, nos edifícios, nas roupas, no diálogo, nos costumes e nos mais característicos momentos.  


08/10/2014

Repetidamente igual

*Fonte*
Era um dia como o que foi ontem, de nuvens preenchidas e de ventos melancólicos, que chamava pelo conforto dos cobertores com o mesmo vigor que um revolucionário chama pela mudança. A pequena Laura ficara em casa, assistira na primeira fila à repetição daquele dia, foi como se vivesse tudo pela segunda vez. Então, no dia seguinte, quando no caminho para a escola encontrou a Dona Alice, perguntou-lhe se os dias podiam ser iguais, porque ela tinha vivido dois dias iguais, até a sopa do jantar tinha sido igual.
- Um dia só se repete se quiseres ou permitires que ele se repita. É como as tuas galochas, a maioria das pessoas usa duas da mesma cor, mas tu usas uma de cada, permitindo que o teu pé esquerdo não "repita" o teu pé direito. - esclareceu-lhe a sábia senhora.

Isto não é uma nota de suicídio #8

Terminou a filosofia, pelo menos na teoria, porque na prática ela 
continua, ainda que disfarçada de psicologia.
 Até o professor é o mesmo.
O que pode ser mau ou bom, tendo em consideração 
que vamos ter momentos do género:

07/10/2014

Citações de Situação #1

"Como às vezes acontece, um momento surgiu, ficou suspenso e permaneceu por mais do que um momento. E o som parou, e o movimento parou por muito, muito mais do que um momento. E então, o momento terminou." 
One Tree Hill

06/10/2014

Visualizando #1

Boas mensagens são sempre bem vindas:

05/10/2014

30 Days TV Show Challenge (#1)

#1: Uma série que nunca deveria ter sido cancelada: "One Tree Hill"
São nove temporadas de crescimento, onde a história de adolescentes cresce para uma história de adultos, onde uma história de sonhos e objectivos cresce para uma história de lutas e conquistas, onde a história de pais e filhos cresce para uma história de filhos que se tornam pais. Mas, a cima de tudo, são nove temporadas imensas, apaixonantes, que marcam pelo boa música, pelo redescobrir de uma literatura escondida, pelo desenvolvimento das duas caras da moda e pelo amor ao desporto. 
Tiradas as medidas aos anos, foi uma série que teve altos e baixos em relação à crítica, que passou por dois canais televisivos, que nem sempre revelou certeza em regressar com uma nova temporada. Tudo isto devido à ousadia do seu criador, que quando tinha uma história para contar, não tinha medo de arriscar. Ainda assim, este atrevimento compensou pela formação de personagens complexas e pela criação de grandes momentos que surpreendiam semanalmente ou pequenos momentos que tornar-se-iam grandes memórias.