04/06/2014

Maio traduzido em filmes

Transmite, ainda que secundariamente, o processo de escrita de um livro e como a vida pessoal do escritor o influencia. E esta diferente abordagem foi o que mais me cativou no filme, apesar do romance ser bem construído e desenvolvido, o mais interessante é, sem dúvida, a criação da obra literária.
O desenvolvimento da imagem, isto é, da qualidade visual, em comparação coma última trilogia, é enorme. Incríveis imagens em slow motion, fantásticas corridas aéreas pela cidade de Nova Iorque e surpreendentes paragens, seguidas de captações em 360º graus. Porém, a morte de Gwen deixa algo a desejar, a lição que Peter deveria aprender e não aprendeu.
O palco onde se desenrola esta história é literalmente um palco, e esta ligação entre elementos cinematográficos  e elementos teatrais, resulta numa formidável obra de arte, que algema o o público ao ecrã do início ao fim. O habitual corte de imgem raramente acontece, pois a mudança de cenário é retratada no filme e resulta em cenas visualmente encantadoras.

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