30/11/2013

Apreciação Crítica (Frei Luís de Sousa, Almeida Garrett)

William Blake afirmou uma vez: “Existem coisas que são conhecidas e coisas que são desconhecidas. E, entre elas, existem portas.”. A obra Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, retrata a procura desesperada dessas portas.
Poderá a vida de uma pessoa mudar, radicalmente, em poucas horas? Perguntai a D. Madalena, a D. Manuel de Sousa Coutinho, ou até mesmo á pobre Maria, e a reposta será sim. Cada pessoa influencia de forma direta ou indireta, de modo negativo ou positivo, a vida de dezenas de pessoas, logo a sua respetiva presença ou ausência tem o poder de alterar a vida de dezenas de pessoas. A sequência de imagens de vinte e um anos parou com o regresso de D. João de Portugal, pois cada personagem, ainda que de maneira diferente, tinha consciência de que aquele momento não era apenas mais uma imagem…era a construção de uma memória que seria reviva para sempre.
Essa mudança é fruto da confusão entre o que é conhecido e o que é desconhecido, isto é, acreditar ter como certo aquilo que no final se revela não tão certo, a morte de D. João de Portugal. Será então D. Madalena a culpada do desfecho trágico de Maria? Não teria ela o direito de refazer a sua vida, ao fim de sete anos de constante busca? Ou será mais sensato atribuir a culpa a D. João, que após vinte anos de cativeiro regressa para encontrar ninguém à sua espera? A culpa, essa atribui-se à confusão do conhecimento, pois “Existem coisas que são conhecidas e coisas que são desconhecidas. E, entre elas, existem portas.”.

27/11/2013

Filosofando....

Professor: O que é que são um conjunto de públicos?... Vários públicos.












Stor, é no caderno ou numa folha à parte?
Professor: Não!










23/11/2013

...! :D

Para aquele fim-de-semana chuvoso, perto do aquecedor com a caneca de leite com chocolate na mão. Para relaxar antes de começar a estudar. Para levantar o som e baixar os olhos.

22/11/2013

Ligações Tranquilas (#1)

Simão (Amor de Perdição) - Nathan Scott (One Tree Hill)

Coisas em comum:
  • Começam por fazer más escolhas;
  • Boa condição económica;
  • Má relação com os pais;
  • Mudam por amor.

17/11/2013

Isto não é uma nota de suicídio (#1)

Eu e tu assaltando um banco.
Tu: nervosa (sim, vou assumir que és uma rapariga);
Eu: Sarcástica
Recepcionista: Posso ajudá-las?
Eu: Suicide-se.
Recepcionista: Desculpe?
Eu: Oh querida, tu não és bonita o suficiente para seres burra.
BANG - gritos
Eu (para ti): Porque é que nós não assaltamos a biblioteca mesmo?
Tu (arma na mão): Quero tudo calado! Mandei os telemóveis para o centro.
Eu: Nossa, ela é rígida. Acreditam que na escola, ela era a boazinha?!... De qualquer maneira, se vos der jeito, se tiverem planos de morrer hoje, nós também não somos nenhuns monstros. Nós fazê-mo-vos esse favor.

16/11/2013

Isto não é uma nota de suicídio (introdução)

Desculpem pela pausa. Não existe nenhuma razão que a justifique, eu só sou preguiçosa mesmo.
Novo layout, novas séries.
Isto não é uma nota de suicídio será a primeira delas. Vai consistir em pensamentos soltos, diálogos estranhos, teorias WTF, no fundo ideias que podem levar ao suicídio de muita gente.